Maçã, abacaxi, laranja e kiwi matam o bafo na hora. "Removem restos de comida da boca e, por serem ácidos, estimulam a salivação - o melhor antídoto do mau hálito", diz Arany Tunes, cirurgião-dentista da Associação Brasileira de Halitose (ABHA), em São Paulo.
Bebê-la bastante é essencial para remover restos de comida da boca, umedecer as mucosas e turbinar a produção de saliva.
Fique ligado. o sabor da goma permanece um tempo na boca, mas não lima o bafo de vez. "E, se mascar por muito tempo, pode fadigar as glândulas salivares e levá-las a falhar depois - o que dá halitose", afirma Tunes.
Fonte: revista Men's Health, ed. 71, nº11, p. 28 - março 2012.
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4 comentários
Muito legal. Parabéns pela postagem
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Depois da via glicosídica vem a queima de lipídios, transformando-os em ácidos graxos o que geral a halitose, somente em último caso é que o organismo retira das proteínas musculares a fonte de energia o que só ocorre num caso grave de inanição.
De fato a reportagem está de certo modo errada e eu deixei passar por ler com pressa, peço desculpa aos leitores.
O que acontece de fato no jejum prolongado é que quando baixa o nível de glicose no sangue o fígado começa a gliconeogênese (formação de novas moléculas de glicose) a partir de moléculas lipídicas (lipólise = quebra de gorduras). Essa reação tem como produto os corpos cetônicos, compostos que geram um gosto de metal na boca e o cheiro de acetona no hálito.
O cérebro alimenta-se exclusivamente de glicose, por isso é importante manter os níveis de glicose estáveis, não apenas para não ter bafo.
Há estudos também que mostram que o metabolismo do corpo humano não queima apenas tecido lipídico durante os períodos de jejuns. Sabe-se que massa magra (músculos) também são metabolizados nesses momentos.
Adorei as dicas